Publicações da Comissão Própria de Avaliação da FARJ
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Relatório consolidado 2023
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CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Composição da Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação da FARJ – FACULDADE REGIONAL DO JACUÍPE, conforme a Art. 11 da Lei 10.861/2004, é constituída pelos seguintes membros:
• Um representante do quadro docente permanente da instituição.
• Um representante do quadro técnico-administrativo.
• Um representante dos discentes.
• Um representante da sociedade civil organizada.
Mediante o quadro acima, além de cumprir os requisitos legais, o objetivo é a participação de comunidade acadêmica no processo de auto avaliação, possibilitando uma interação de todo o corpo social da IES, construindo dessa forma uma análise participativa das realidades e dificuldades que cercam a Instituição.
Competências e Atribuições da CPA
São competências da CPA a condução dos processos internos de avaliação da Instituição, a sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP, com as seguintes atribuições:
I – Propor e avaliar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos internos da avaliação institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes;
II – Estabelecer diretrizes e indicadores para organização dos processos internos de avaliação, analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações à direção Acadêmica e Administrativa da instituição;
III – Acompanhar os processos de avaliação desenvolvidos pelo Ministério da Educação, realizando estudos sobre os relatórios avaliativos institucionais e dos cursos ministrados pela instituição;
IV – Formular propostas para a melhoria da qualidade do ensino desenvolvido, com base nas análises e recomendações produzidas nos processos internos de avaliação e nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação;
V – Articular-se com a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), visando estabelecer ações e critérios comuns de avaliação;
VI – Realizar reuniões ordinárias mensais e extraordinárias, sempre que convocadas pelo Coordenador da CPA.
VII – Realizar estudos e Pesquisas sobre os processos de Avaliação Institucional.
VIII apresentar o relatório final da avaliação anual, para a aprovação e publicação.
Ressalta-se que para o cumprimento de suas atribuições, a CPA conta com o apoio operacional e logístico das Diretorias Geral e Acadêmica da FARJ e com os recursos humanos e materiais da IES.
Em se tratando das ações empreendidas pela Comissão Própria de Avaliação, conforme a mencionada Lei 10.861/2004, será consideradas as dez dimensões especificadas a seguir:
I – Analisar o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), observando sua adequação ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), identificando a missão da instituição, suas finalidades, compromissos e inserção local e/ou nacional;
II – Avaliar a proposta institucional para o ensino, a pesquisa, a extensão e a pós-graduação, incluindo os procedimentos para incentivo à produção acadêmica, às bolsas de iniciação científica e demais modalidades;
III – Verificar a responsabilidade social da instituição, especialmente no que se refere à sua contribuição para a inclusão social, para o desenvolvimento econômico e social; defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
IV – Identificar os meios de interlocução entre a instituição e a comunidade;
V – Verificar o Plano de Carreira para o corpo docente e técnico administrativo, as previsões de aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e aspectos referentes às condições de trabalho;
VI – Avaliar a organização da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua autonomia na relação à entidade mantenedora e a participação de representantes da comunidade acadêmica nos processos de decisão;
VII – Analisar toda a infraestrutura da instituição e os recursos de informação e comunicação;
VIII – analisar o processo de planejamento e avaliação da aprendizagem e os resultados deste para a eficiência da autoavaliação institucional;
IX – Avaliar a política de atendimento aos acadêmicos;
X – Analisar a capacidade de gestão acadêmica com vistas a eficácia na utilização e na aquisição dos recursos financeiros necessários ao cumprimento das metas estabelecidas.
O marco teórico que dá sustentação ao processo de avaliação institucional é o Plano de Desenvolvimento Institucional. O PDI orienta para a necessidade de que uma avaliação da instituição ocorra com processos de autoavaliação e de avaliação externa, consagrando assim a missão, as diretrizes pedagógicas e os objetivos da Faculdade na área educacional.
Em todos os momentos, a questão da avaliação é vista como sendo um processo de reflexão permanente da atividade acadêmica, administrativa e infraestrutura, funcionando como uma condição essencial na formulação das políticas de gestão do ensino, da pesquisa e da extensão, voltadas para a qualidade e a relevância científico-social.
A FARJ está optando por um modelo de gestão do ensino, da pesquisa e das atividades de extensão de modo que se tenha uma visão global do âmbito acadêmico e administrativo, facilitando os processos de avaliação institucional. Com isto, cria-se uma sustentabilidade para a instituição, pois, os resultados da avaliação deverão ser utilizados na ampliação da qualidade de ensino e na oferta de melhores condições de trabalho, promovendo-se desta maneira a autoestima dos discentes, dos docentes e dos servidores técnico-administrativos.
Percebe-se então que a avaliação passa a ser também um processo de investimento no conjunto das ações e das pessoas que promovem o dia a dia da instituição, ampliando-se desta forma as competências e habilidades necessárias para que a comunidade acadêmica desenvolva as metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional.
Pressupostos da Avaliação Institucional
São três os pressupostos básicos da Avaliação Institucional:
I – Em primeiro lugar trata-se de um trabalho sistemático de construção coletiva, envolvendo todos os segmentos e órgãos da Faculdade;
II – Segundo, deve adotar as abordagens quantitativa e qualitativa no sentido de ser formativa, de buscar a melhoria das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
III – Terceiro, tornar-se um referencial para todos os cursos de graduação e de pós-graduação, ampliando-se as condições materiais e humanas colocadas no contexto das duas Instituições, para concretização da vida acadêmica.
1. Princípios
Melhoria da qualidade da educação superior;
Responsabilidade social;
Orientação da expansão de sua oferta; e
Busca de eficácia da gestão institucional
2. Objetivos
O processo de avaliação da Instituição tem os seguintes objetivos:
Impulsionar um processo contínuo e criativo de autocrítica da Instituição com vistas a garantir um alto padrão de qualidade enquanto instituição prestadora de serviços; diagnosticar como se efetivam e se relacionam o ensino e a extensão; reformular e implementar novas políticas que estejam em consonância com o momento histórico respondendo às demandas sociais; envolver todos os segmentos no processo avaliativo tendo-os como parceiros nas ações implementadas com vistas a um aperfeiçoamento contínuo; explicar o propósito da avaliação, cuidar para que todo o processo seja permeado pela transparência, flexibilidade e ética; aperfeiçoar a visão crítica quanto aos aspectos teóricos, metodológicos e práticos da avaliação institucional; criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto específico da Instituição; aprimorar a sensibilidade pessoal e profissional no exercício da avaliação; buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas, bem como o gerenciamento eficiente, ético e relevante dos recursos humanos e materiais, expressados em compromissos científicos e sociais; orientar a expansão da oferta dos cursos da IES, subentende-se que a qualidade do Ensino e da Gestão da IES resultariam no sucesso dos cursos e preenchimento das vagas oferecidas; buscar permanentemente a qualidade e a pertinência das atividades desenvolvidas, bem como o gerenciamento eficiente, ético e relevante dos recursos humanos e materiais, expressados em compromissos científicos e sociais; aferir a contribuição, o impacto da FARJ com vistas ao desenvolvimento econômico e social da comunidade local e regional, que se beneficiará das atividades de Ensino e Extensão desenvolvidas na Instituição.
Processo de Autoavaliação – Metodologia
São as seguintes as fases metodológicas assumidas pela CPA:
Autoavaliação:
Sensibilização;
Diagnóstico;
Avaliação interna;
Relatório final;
Divulgação;
Balanço crítico:
Consolidação;
Avaliação externa (Avaliação Institucional) competência do MEC.
A CPA, em sua avaliação interna, deverá considerar as avaliações externas desenvolvidas pelo MEC no intuito de supervisionar a qualidade dos cursos da IES, tais instrumentos são fundamentais para a consolidação dos resultados da Avaliação Interna, podemos apontar o ENADE, IGC, CI e outros, como instrumentos externos balizadores para um diagnóstico mais solido no processo avaliativo da CPA, pois tais indicadores são reflexo da qualidade acadêmica e Institucional.
A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam na combinação de metodologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses indicadores quantitativos e qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever, interpretar e avaliar a realidade de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório). Mudar a forma de visualização dos arquivos da CPA para Links como está em perfil institucional
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